quarta-feira, julho 18, 2007

Manaus na mira dos indianos.


Os estandes não eram os maiores, nem estavam entre os mais bem montados e, gosto pessoal à parte, também não se pode dizer que os carros em exposição eram os mais belos. Mas, no Salão do Automóvel de São Paulo, que terminou no dia 29 de outubro, duas marcas chamaram a atenção, muito além do que podia se supor, julgando apenas pelos modestos espaços de exposição. O feito atendeu pelos nomes de Chana (que também deu origem a algumas das piadas mais ouvidas da mostra), marca chinesa de utilitários, e Mahindra, fábrica indiana de picapes e veículos com tração integral. Mas, apesar do aparente exotismo e da novidade, as propostas não poderiam ser mais diferente.

A Mahindra vem para o Brasil como fabricante. O operação nacional é uma parceria com a Bramont, empresa que opera em Manaus, fabricando motos e scooters, com as marcas Garini e Evander. A linha de montagem dos utilitários também será na capital amazonense e vai usar a fábrica da malsucedida Crosslander (que tentou produzir jipes de origem romena no Brasil), que está sendo adaptada para produzir os carros.

Os três modelos que serão comercializados são a picape CD (Cabine Dupla), CS (Cabine Simples) e o utilitário-esportivo SUV. O veículos se enquadram na categoria dos utilitários médios e vêm equipados com motor 2.7 turbodiesel de quatro cilindros, com 112 cv de potência e 28,6 kgfm de torque. Um pouco menos do que os concorrentes brasileiros, que também incluem as picapes Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hylux, Nissan Frontier e Mistsubishi L200. Já entre os SUVs, a disputa será com a Blazer, SW4 e Xterra. Como é de se esperar nessa categoria, os carros têm tração integral com reduzida.

De acordo com Oliveira Neto, diretor comercial da Bramont, a acolhida do público ficou além das expectativas, e impressionou até os executivos da matriz indiana. “Os visitantes do nosso estande ficaram surpresos em saber que, além de ser um centro de alta tecnologia, a Índia também produz veículos de qualidade.” Aliás, Oliveira Neto esclarece que, apesar do preço competitivo (a partir de R$ 72 mil para a picape e de R$ 85 mil para o SUV), o foco da campanha de vendas será no bom nível de acabamento e de equipamentos dos veículos. Outro aspecto importante que Oliveira destacou foi o interesse na versão de cabine simples pela parcela do público que efetivamente usa a picape para transportar carga. “Achamos que o principal modelo será o SUV, mas é o mercado que vai definir o mix de produção”.
O objetivo da Bramont é começar as vendas entre abril e maio do ano que vem, com uma rede de 25 concessionárias. Inicialmente, serão produzidas 200 unidades por mês, mas há possibilidade de aumentar a capacidade. O índice de nacionalização inicial será de 20%, mas, em três anos, deve chegar a 80%.

terça-feira, julho 17, 2007

Stepney perseguido por homens não identificados nas últimas semanas!


Os investigadores italianos, que estão apurando a acusação da Ferrari de que o ex-mecânico-chefe Nigel Stepney teria sabotado os carros do time italiano na semana anterior ao GP de Mônaco, prometem novidades em agosto. De acordo com a imprensa européia, já estaria comprovado que o inglês teria depositado um pó branco nos tanques dos F2007 de Felipe Massa e Kimi Raikkonen, na tentativa de fazer com que seus motores quebrassem no GP de Mônaco, o que não aconteceu.
Stepney, por seu lado, ameaça processar a Ferrari, porque foi obrigado a deixar a Itália, após ter sido perseguido por homens não identificados nas últimas semanas. Seus advogados, de posse das placas dos carros ameaçadores, estão averiguando a quem pertencem, para formalizar uma queixa contra a Ferrari.
Nesta semana, os promotores do caso Ferrari x Stepney prometem começar a analisar os três computadores do inglês, que foram apreendidos. Eles esperam encontrar provas de que Stepney teria repassado dados confidenciais do projeto do F2007 para o desenhista-chefe da McLaren, Mike Coughlan, que já assumiu em juízo culpa no caso.

Traficantes criam ecstasy de Harry Potter!


De carona no sucesso dos lançamentos do filme "A Ordem da Fênix" e do sétimo e último livro da série de Harry Potter, traficantes colocaram à venda, nos Estados Unidos, um lote (não-oficial, é claro) de pastilhas de ecstasy com o logotipo do bruxinho.

De acordo com o site The Smoking Gun, a droga foi encontrada pela polícia americana em meio a uma apreensão de 400 mil comprimidos vindos da Europa. De acordo com funcionários da agência de combate aos entorpecentes, cada pastilha seria vendida em Nova York por US$ 25.

Em outro episódio recente, a polícia de Nova York havia apreendido pacotes de heroína com o nome de Bin Laden e uma ilustração que mostrava um avião atingindo as Torres Gêmeas, em referência aos atentados de 11 de setembro de 2001.

"Harry Potter e a Ordem da Fênix", quinto filme da série, estreou nos cinemas de todo o mundo na semana passada quebrando recordes de bilheteria. No próximo sábado, chegam às lojas os exemplares de "Harry Potter and the deathly hallows", supostamente a última aventura literária do personagem.