Segundo dados oferecidos pela fábrica, o novo modelo será apresentado no Salão de Paris em Outubro na versão perua; o modelo mais vendido,mas haverá também uma versão hatch e outra sedã.
(fonte: topgear.com)
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Mitos, conforme o dicionário diz se daquilo que é incrível, inacreditável ou fabuloso, daí inicia o meu texto, que surgiu em uma conversa entre amigos, o assunto era a indústria automobilística em específico o produto final, os carros, ou melhor super carros.
É difícil existir unanimidade, como Nelson Rodrigues costumava dizer em uma de suas frases célebres, “a unanimidade é burra”, discordando em parte do poeta, pelo menos no que diz respeito a automóveis míticos, ouso dizer que em se tratando deles eleger Ferrari, Lamborghini e Porsche por unanimidade é a mais lúcida decisão a ser tomada.
Os automóveis produzidos por essas marcas independem de qualquer análise crítica, técnica, ou seja, lá qual for o método de uma “possível” avaliação os carros destas “fábricas de sonhos” são produzidos de maneira individual, artesanalmente aplicando os fabricantes um importante acessório, o amor, amor a cada instrumento, cada peça, cada solda, cada parafuso apertado pessoalmente por um funcionário, porque esses definitivamente não são carros comuns, são carros com história, com alma, são carros ricos em emoções,passadas tanto de quem os fabrica quanto de quem os deseja, imaginem a emoção que está aplicada a um bólido da Ferrari que produz por ano pouco mais de uma centena de carros construído manualmente por menos de cem funcionários ou o sentimento depositado a uma Lamborghini que ao sair da também reduzida linha de produção é testada individualmente por uma sortudo funcionário que avalia qualquer detalhe que possa estar errado no veículo não permitindo menos do que a perfeição ou ainda a serenidade tipicamente germânica da Porsche que pensa e projeta cada detalhe de sua exemplar mecânica, sinônimo de robustez compacta.
Não estou aqui querendo tirar o mérito de outros super carros o que estou afirmando é que esses três mitos da industria automobilística estão acima de qualquer comparação até mesmo quando essa é feita entre eles, não posso deixar de citar, por exemplo, o Ford GT 40, uma maravilha da montadora americana, nem mesmo fechar os olhos para a tecnologia empregada
Countach Countach CountachPor fim concluo que o gosto por automóveis sendo por, marcas, tipos ou até por nacionalidade do fabricante é tão pessoal quanto a escolha do time de futebol de cada um, mas, seja lá qual for o seu time ou sua nacionalidade não se pode negar que a Seleção Brasileira, a Italiana e a Alemão são as três melhores seleções do mundo assim como a Ferrari a Lamborghini e a Porsche são as três melhore “fábricas de sonhos” automotivos do mundo. E pronto! Countach
Há duas maneiras de evitar as corujinhas:
1. obedecendo o limite de velocidade
2. ultrapassando o limite de velocidade (mais de 270 km/h)
Em meados dos anos 60, os consumidores americanos estavam cansados das "banheiras" repletas de cromados e exigiam individualidade e atitude. Foi nesta década que surgiram dois dos tipos mais fascinantes de automóveis que Detroit já produziu: o pony-car e o muscle-car. Mais tarde os dois tipos iriam se misturar, quando os ponies Mustang, Camaro e Firebird entrariam na corrida em busca de potência, como os muscle-cars -- os "carros musculosos", em alusão à aparência agressiva e grande potência.
A história dos muscle-cars começa em 1964. O então engenheiro-chefe da Pontiac, John DeLorean, o mesmo que em 1980 construiria o esportivo de aço inoxidável que levava seu sobrenome, coloca no conservador Pontiac Tempest o maior motor V8 disponível na casa: um 389-pol3 (polegadas cúbicas) ou
Com o sucesso do GTO, as outras marcas se apressaram em também oferecer seus "carros musculosos". A Chrysler começou a adotar motores Hemi, assim chamados por possuírem as câmaras de combustão hemisféricas, em todos os modelos possíveis, produzindo alguns dos mais fantásticos carros da época. Foi da Dodge que saíram, por exemplo, o Charger e o Challenger. O primeiro, conhecido dos brasileiros pois desembarcou por aqui no início dos anos 70 com um motor V8 de 318 pol3 (
As características desse tipo de carro passavam por um motor de grande cilindrada -- V8, claro --, aparência robusta e grande oferta de opcionais, capazes de dar aos seus consumidores a tão desejada individualidade. Um anúncio do Dodge Challenger apregoava: "o carro que você compra quando não quer ser igual aos outros".
A história dos muscle-cars começa a terminar em 1973. Com a crise do petróleo e o embargo imposto pelos países produtores, mais a conseqüente alta dos preços do combustível, os americanos preferiam comprar os econômicos carros japoneses aos beberrões nativos. Além disso, o governo dos EUA passou a impor uma série de normas de controle de poluição e de consumo de combustível, o que amarrou ainda mais a potência dos carrões, e estabeleceu o limite nacional de velocidade de
A partir de 1974 todos os carros viram seus motores diminuírem. Modelos tradicionalmente equipados com grandes V8, como o Mustang, passaram a utilizar pequenos quatro-cilindros. Foi o início de uma era sombria para indústria automobilística americana, quando os japoneses tomaram conta do mercado. E o pior, os muscle-cars já não ofereciam aquilo a que um dia se propuseram: individualidade. Sem os motores potentes e numa época em que o desenho dos carros se confundia, haviam perdido o apelo.
Na última década, a lenda dos muscle-cars parece ter ressurgido pelas mãos da Chrysler. Em 1989 foi apresentado no Salão de Detroit o carro-conceito Dodge Viper. Com um estilo exótico e o grande capô ocupando boa parte da carroceria, foi lançado como veículo de série em 1992, em formato roadster. Anos depois ganhou a versão cupê, batizada de GTS. Assim como os muscle-cars do passado, o Viper possui um motor de grandes dimensões (
Para nós puristas, contudo, os mais belos muscle-cars estão no passado, quando Detroit produziu alguns de seus mais fantásticos modelos. São uma página importante da história automobilística, carros que viraram lendas e que definitivamente nasceram para ser selvagens livres de tecnologias que tornam o motorista um mero instrumento de seus limites aqueles carros eram realmente carros a serem pilotados. E assim foram.
Apesar de não ter conquistado o título, Nelsinho Piquet fez um balanço positivo de sua participação na temporada de 2006 da GP2 Series. Neste domingo, depois da etapa de Monza, o brasileiro elogiou sua equipe e afirmou que o fato de ela ter ficado em segundo lugar no campeonato de construtores foi “maravilhoso”.
“Estou triste por não ter conquistado o título, mas foi um ano maravilhoso e o Lewis (Hamilton) fez um bom trabalho. Foi fantástico brigar pelo campeonato e vencer corridas durante todo o ano. Eu realmente gostaria de vencer, não só por mim, mas pela equipe. Eles fizeram um grande trabalho. Eu acredito que eles mereciam isso. Ter conquistado o segundo lugar no campeonato de equipes é um resultado maravilhoso pelo trabalho que eles fizeram”, disse.
A corrida deste domingo, em Monza, foi a última de Piquet na GP2 Series. Em 2007, o brasileiro será piloto de testes da Renault. O vice-campeão está ansioso pelo novo desafio, que já tem data e local marcado o brasileiro participará de três dias de testes, na próxima semana, no circuito inglês de Silverstone, a bordo do Renault F1R26.
É a última sessão de treinos do time na temporada 2006 Nelsinho irá trabalhar ao lado do finlandês Heikki Kovalainen, que será titular da escuderia no ano que vem.
O brasileiro vai testar na terça, quarta e quinta-feira (dias 19, 20 e 21) e vai aproveitar para se adaptar ao carro, à equipe e seus métodos de trabalho. Embora as condições de tempo ainda permaneçam imprevisíveis para a próxima semana, a expectativa é de que Nelsinho possa começar a trabalhar dentro do programa de desenvolvimento técnico da escuderia.
“Agora disputamos a última corrida e isso parece um pouco estranho. Estou muito ansioso com minha ida para a Fórmula 1 e com os novos desafios, mas ao mesmo tempo vou sentir saudades das disputas emocionantes da GP2”, afirmou.
"Estou muito ansioso com o meu primeiro teste na próxima semana com a Renault. Gosto muito do circuito de Silverstone e já pilotei bastante lá, então é bom porque não terei de me preocupar em aprender a pista. Posso estar focado no carro", comentou o brasileiro, de 21 anos.
Vamos torcer para ter novamente um brasileiro em condições de nos dar um título mundial, afinal para o gosto brasileiro nunca se ganha um segundo lugar (vice), sempre se perde o primeiro!!!