Enquanto americanos tentam viabilizar laptop de US$ 100 para países em desenvolvimento, iniciativas brasileiras já democratizam acesso à tecnologia.
Na tela do "laptop de US$ 100", crianças no Pará aprendem computação e cidadania em uma das escolas do Comitê para Democratização da Informática
Ele é resistente a calor e poeira, energeticamente eficiente, fácil de ser manuseado e promete levar conhecimento para estudantes de diferentes etnias e idiomas. E está pronto para ser fabricado. O projeto "Um laptop para cada criança" (OLPC, na sigla em inglês), lançado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT) em janeiro de 2005, concretizou o plano de construir um computador portátil barato, para levar o acesso à internet e a novas formas de aprendizado às regiões mais desfavorecidas do mundo.
Enquanto os governos dos países em desenvolvimento ainda não decidiram abraçar de vez o projeto, iniciativas brasileiras já dão suporte a quem está começando a entrar em contato com a informática. A construção de escolas em comunidades carentes promove o domínio das novas tecnologias, gerando oportunidades de trabalho e renda, além de criar espaços de sociabilidade e facilitar a busca por soluções para problemas coletivos.
Ele é resistente a calor e poeira, energeticamente eficiente, fácil de ser manuseado e promete levar conhecimento para estudantes de diferentes etnias e idiomas. E está pronto para ser fabricado. O projeto "Um laptop para cada criança" (OLPC, na sigla em inglês), lançado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT) em janeiro de 2005, concretizou o plano de construir um computador portátil barato, para levar o acesso à internet e a novas formas de aprendizado às regiões mais desfavorecidas do mundo.
Enquanto os governos dos países em desenvolvimento ainda não decidiram abraçar de vez o projeto, iniciativas brasileiras já dão suporte a quem está começando a entrar em contato com a informática. A construção de escolas em comunidades carentes promove o domínio das novas tecnologias, gerando oportunidades de trabalho e renda, além de criar espaços de sociabilidade e facilitar a busca por soluções para problemas coletivos.
Colaboração: Bruno Pascarelli
Fonte: Revista Galileu
Um comentário:
ultra-mega-super-hiper-plus fantástico............
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