A revista norte-americana “Time” elaborou uma lista com as melhores invenções do ano em diversas categorias, como internet, residências, medicina, brinquedos e roupas. Apesar de as áreas serem bastante diferentes, a publicação afirma que “o site de vídeos YouTube liderou a lista” – isso porque, entre outros motivos, transformou diversos anônimos em famosos nos últimos 12 meses. “Nesse período, muitas pessoas ganharam fama. Os famosos passaram vergonha. Uma quantia imensa de dinheiro mudou de mãos. Uma grande quantidade de pastilhas Mentos foi jogada dentro de Diet Coke. As regras são diferentes agora e um site conseguiu mudá-las: o YouTube”, afirmou a revista. “O serviço criou uma nova forma para milhões de pessoas se entreterem, se educarem e se chocarem de uma maneira como nunca foi vista”.
A página não foi criada há um ano, mas nos últimos 12 meses ganhou força. Ela surgiu em fevereiro de 2005, depois que Steve Chen, Chad Hurley e Jawed Karim perceberam como era difícil trocar vídeos com amigos na internet - ao contrário do que acontecia com fotos. E então os jovens do Vale do Silício (Califórnia) criaram uma maneira fácil para disponibilizar esses arquivos na internet.
“Apesar de terem criado a página, eles não a entenderam no início. Eles acreditavam ter criado uma ferramenta útil para as pessoas mostrarem seus vídeos de viagem. Pensaram que as pessoas poderiam usar a página para divulgar itens leiloados no site eBay. Mas não tinham idéia de que criaram um portal para outra dimensão”, enfatiza a “Time”.
Conforme os internautas foram descobrindo o endereço, entenderam que lá poderiam colocar absolutamente todo tipo de conteúdo: o bêbado na festa, o projeto de ciência da escola, confidências e solos de guitarra, para citar alguns exemplos. Desta forma, os usuários do YouTube passaram a acessar cem milhões de vídeos por dia, além de alimentar o site diariamente com cerca de 70 mil novos arquivos. Da mesma forma que os blogs transformam internautas em jornalistas, o YouTube faz deles celebridades.
Por tudo isso, a “Time” acredita que a página conseguiu participar de três revoluções na internet. Primeiro, a transformação da produção de vídeos, possibilitada pela popularização das câmeras digitais (presentes em telefones celulares) e software de fácil uso. Segundo, a força que deu à chamada Web 2.0 – uma tendência definida pela maior participação dos internautas na produção de conteúdo on-line. Terceiro, pela revolução cultural que permite a qualquer pessoa do mundo divulgar na web, sem censura, o conteúdo que produziu. A “Time” defende sua “invenção do ano” afirmando que não é como o site de músicas Napster, pois já negociou com gigantes do entretenimento para divulgar conteúdo protegido pelos direitos autorais. Fazem parte dessa lista a NBC, CBS, Universal Music, Sony BMG e Warner Music.
Fonte: Revista Times
A página não foi criada há um ano, mas nos últimos 12 meses ganhou força. Ela surgiu em fevereiro de 2005, depois que Steve Chen, Chad Hurley e Jawed Karim perceberam como era difícil trocar vídeos com amigos na internet - ao contrário do que acontecia com fotos. E então os jovens do Vale do Silício (Califórnia) criaram uma maneira fácil para disponibilizar esses arquivos na internet.
“Apesar de terem criado a página, eles não a entenderam no início. Eles acreditavam ter criado uma ferramenta útil para as pessoas mostrarem seus vídeos de viagem. Pensaram que as pessoas poderiam usar a página para divulgar itens leiloados no site eBay. Mas não tinham idéia de que criaram um portal para outra dimensão”, enfatiza a “Time”.
Conforme os internautas foram descobrindo o endereço, entenderam que lá poderiam colocar absolutamente todo tipo de conteúdo: o bêbado na festa, o projeto de ciência da escola, confidências e solos de guitarra, para citar alguns exemplos. Desta forma, os usuários do YouTube passaram a acessar cem milhões de vídeos por dia, além de alimentar o site diariamente com cerca de 70 mil novos arquivos. Da mesma forma que os blogs transformam internautas em jornalistas, o YouTube faz deles celebridades.
Por tudo isso, a “Time” acredita que a página conseguiu participar de três revoluções na internet. Primeiro, a transformação da produção de vídeos, possibilitada pela popularização das câmeras digitais (presentes em telefones celulares) e software de fácil uso. Segundo, a força que deu à chamada Web 2.0 – uma tendência definida pela maior participação dos internautas na produção de conteúdo on-line. Terceiro, pela revolução cultural que permite a qualquer pessoa do mundo divulgar na web, sem censura, o conteúdo que produziu. A “Time” defende sua “invenção do ano” afirmando que não é como o site de músicas Napster, pois já negociou com gigantes do entretenimento para divulgar conteúdo protegido pelos direitos autorais. Fazem parte dessa lista a NBC, CBS, Universal Music, Sony BMG e Warner Music.
Fonte: Revista Times
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