Para o carro se diferenciar dos outros, ganhou o maior motor V8 disponível naquela época dentro da GM, empresa dona da marca Pontiac: um 6,3 litro de 325 cavalos. Por causa do nome e da força bruta, o GTO conquistou muitos fãs, foi parar nas pistas de arrancada onde ganhou o apelido de "The Great One": o grande! A versão do GTO de 1966 é considerada pelos colecionadores uma das mais bonitas já produzidas. Uma curiosidade do modelo é o fato do carro não ter coluna. Quando os vidros estão abaixados, fica um vão livre, totalmente aberto. Além de bonito, o Pontiac tem um ronco inconfundível.
Já quando olhamos para o GTO 2006, que é feito na Austrália, encontramos duas coisas em comum. A alma desse carro sempre foi o motor forte. Na versão atual ele usa um V8, o mesmo do Corvette. A potência é de 390 cavalos. Uma loucura. Se por fora poucos detalhes remetem as versões anteriores este GTO conserva o mesmo espírito dos primeiros modelos.
Curioso... O outro carro é zero quilômetro, novinho em folha. o outro tem 40 anos de uso e a maciez e a beleza é a mesma, impressionante. Levando isso em consideração só é possível pensar em duas coisas: ou esse carro foi muito bem feito ou....sei lá. Tudo bem... se o Pontiac GTO novo trás muito mais tecnologia, polui menos e é mais seguro, ele não supera a emoção de estar ao volante do velho "Great one".
2 comentários:
faltou so comentar q o omega da geracao passada era baseado na versao australiana do gto, ou holden alguma-coisa-q-eu-nao-to-lembrando, ou tbm vauxhall monaro... hehehehhehehe
GTO e show, um dos pouco muscle q eu gosto.
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